sexta-feira, 21 de abril de 2017

Todos de olho no Palmeiras. E claro, também, na Macaca

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A massa palmeirense vai balançar o Allianz Parque. Terá de ser, mais do que nunca, o 12º jogador.

Queiram ou não, o Palmeiras é a referência do futebol brasileiro. Responsável pela principal revelação do Brasil nos últimos tempos, Gabriel Jesus; dono do último título do Brasileiro; o clube que mais investiu para a atual temporada; o que tem mais estrelas, Zé Roberto, Dudu, Felipe Melo, Guerra e Borja, os dois campeões da última Libertadores. E muito mais. É só pensar um item e o Palmeiras é o número 1. Querem ver? Tem mais de 30 jogadores à disposição do técnico Eduardo Baptista. Um luxo, podendo escalar três times diferentes. Mas o Verdão está no momento em uma encruzilhada pelas semifinais do Campeonato Paulista amanhã, às 19h, diante da Ponte Preta, no Allianz Parque.

Já assinalei minha opinião: não vai conseguir sucesso, depois de perder a primeira partida por 3 a 0, em Campinas. Precisará vencer pelo mesmo placar para levar a decisão para os pênaltis ou quatro gols para eliminar a Macaca. O time já deu seus tropeços em 2017, mesmo sendo tudo isso que destacamos. No papel, dez. Na prática, ainda uma interrogação, apesar da boa campanha na Libertadores.

A Ponte Preta tem de seu ser vista com bons olhos e muito respeito pelo torcedor. Eliminou o Santos, pegou uma peça no Palmeiras no primeiro jogo e tem futebol para ser finalista.

Incrível como a mídia sabe trabalhar os temas favoráveis para quem está no topo. Hoje (21-04), o goleiro Fernando Prass, por sinal muito bom, é destacado em um título do UOL.com, como um possível convocado da Seleção Brasileira, para o Mundial de 2018. O técnico Tite aborda a experiência do goleiro como fundamental para a opção que fará.

Pergunto: por que então não falar de William Pottker. Ele está fazendo a diferença e deixando os adversários perdidos com seus gols? Se é Ponte, no momento, a melhor receita é ignorar. É assim nosso futebol. Melhor, nossa mídia.


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